sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Joca Lion Tom Cruise

Joca Lion Tom Cruise e Mel Lop Gibson


Dois coelhos maravilhosos e muito doces.

Joca Lion Tom Cruise

Nosso amado e motivador, atualmente mais um anjinho, em companhia de seus amigos, também 
tutelados por nós. Ele teve bom relacionamento com outros colegas e os shih tzus com quem conviveu. Todos oram muito amigos e em nenhum houve ataque ou mordidas. 
Joca foi castrado pois estava com comportamento muito sexual. Um coelho tem mais libido do que cães e gatos e por isto pelo bem-estar dele e dos próximos, é interessante pensar na castração e no controle de peso posteriormente.


Joquinha em cima da escrivaninha do lado de sua tutora, Érika.


Joquinha com a sua amiga, Morgana, observando o movimento na varanda, com rede de proteção para evitar quedas.
Este é uma foto de um dos momentos deles, e houveram inúmeros mas que não foram registrados.
Morgana e Joca dormiam lado a lado. 
Small visitando a casinha do irmão Joquinha.
Na casa de Joca caberiam no mínimo 3 shih tzus, era bem espaçosa e internamente tinha espaço superiores, ou seja tinha dois andares. e inicialmente tonha o banheirinho dele. Depois de algum tempo o banheiro não era mais usado e ele foi retirado.. Ele passou a usar o mesmo banheiro dos cães e era bem metódico, não causando qualquer problema comportamental quanto as necessidades fisiológicas.

Os amigos descansando no interior de sua casinha.
Mel ficou muito pouco tempo conosco. Ele se adaptou muito bem a todos aos cães também, mas era bem mais ativo do que Joca e adorava saltar. Em duas ocasiões, vimos que ele queria pular a janela. Tínhamos tido uma recuperação complicada do Joca, da operação de castração, feita por veterinário que dizia saber fazer, mas que foi na verdade um "curioso" e por pouco não perdemos o menino.
Mel voltou para casa de sua criadora, pois ele era lindíssimo e seria uma tristeza castra-lo, para sua proteção e continuou a correr pelo sítio.
Joca, Small, Morgana e a tutora.

Mel mais velho sendo chamado de Guga.


Finalmente, ficamos muito felizes pois nos últimos meses de vida do Joquinha, viveu em uma casa e ele teve acesso ao gramado. Ele sempre viveu solto no apartamento, tinha um local para descanso, que era a casinha com brinquedos mas agora podia podia andar na grama e sobre a terra.

Videos com muitos amigos da Comunidade Doces Coelhos onde era administrador e o amigo, Fabrício se ofereceu para traduzir o site Lagomorphs.














terça-feira, 30 de junho de 2009

Os super Bunnies

Eu simplesmente acho este  vídeo muito esclarecedor e mostra como estes seres sensíveis e carinhosos, tem a capacidade de aprender e como os nossos irmãos menores tem muito a nos ensinar. Obrigada pelos ensinamentos.


Video no Youtube que mostra o treinamento de 3 coelhinhos e o mais emocionantes é a história de cada um.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Agradecimentos (thanks)

Marvin
Betsy
Inicialmente, queremos parabenizar e agradecer, Eric Mercer e Diane, que elaboraram este material maravilhoso sobre a comunicação de nossos doces coelhos, e o publicaram no site "The Language of Lagomorphs - Your Guide to Rabbit Communication" . Os conhecimentos transmitidos neste site são muito úteis e a sua prática nos ajuda a entender melhor os nossos irmãos menores, coelhos. Eles são os pais de Betsy e Marvin, coelhos adotados, que foram a inspiração, observaçãõ dos dois para criar este trabalho, bem como muito pesquisa sobre o assunto.


A Fabrício Rozado, pela tradução do site, que levou horas e horas, dias e dias, se dedicando ao trabalho, pensando somente na melhoria do cotidiano dos coelhos.

- Fabrício, o amigo GUDUCHO, foi um toelho muito feliz por ter você como tutor.

Mais uma vez Obrigado, Thanks, Gracias, Danke schoen, Merci, e o nosso amigo Guducho mostrando como diz obrigado, em coelhês, ao seu tutor.

Betsy Vanderbun

Era uma vez, Diane choramingando porque queria um animal de estimação. Suas alergias fizeram com que gatos e cães ficassem fora de questão. Peixinhos dourados não podiam ser abraçados. Então ,o namorado de Diane, Eric, sugeriu um coelho. Diane ponderou sobre esta ideia, então foi até a Sociedade Humanitária de Toronto para ver se eles tinham algum coelhinho. Ela queria um coelhinho anão, bonito, muito afetuoso e bem comportado.

Havia coelhos no abrigo e muitos deles eram anões. Mas os olhos de Diane estavam voltados para um coelho holandês, preto e branco, escondendo-se no fundo de sua gaiola. Diane saiu para pensar. O coelho holandês era lindo, mas muito grande, e tão incivilizado - ele foi um coelho de rua (de verdade!), e morava no abrigo por mais de oito meses. O pessoal achava que ela tinha sido maltratada. Ela não era o coelho certo.

Diane não conseguia tirar o coelho preto e branco de sua cabeça. Ela voltou mais duas vezes, e na última vez ela trouxe a coelha holandesapara casa. O voluntário do abrigo fez Diane prometer não mudar o nome do coelho, que era Betsy. Ele disse que Betsy, algum dia, poderia ser um amigo maravilhoso. Demorou muito, até que Diane acreditasse nela ...

No início, Betsy não saía da gaiola, apesar da porta estar aberta. Mas depois de alguns dias ela saiu. Aos poucos, ela foi aumentando a distância que percorria, umas poucas polegadas de cada vez, então alguns pés (1 pé = 12 polegadas) de cada vez. Diane gastou muitas horas sentada no chão próxima da gaiola, lendo livros para Betsy. Betsy algumas vezes mordiscou nas páginas, mas nunca deixou Diane tocá-la. Diane até cochilou no chão algumas vezes de forma que Betsy poderia se acostumar com ela. Mas Betsy ainda era um monstrinho, era impossível alguém se aproximar era bem tímida, e  com medo mortal das mãos humanas (talvez por ter apanhado?). Todavia, ela aceitou bem o treinamento para o uso do banheirinho e com o passar doss meses, ela explorou o apartamento inteiro. Diane estava muito orgulhosa. Betsy amou devorar livros, então Diane colocou um conjunto de livros na parte de baixo da estante somente para ela. Mas Betsy ainda era um coelhinho difícil e intratável.

Não me odeie porque eu sou linda.
Logo Diane mudou-se para um outro apartamento. Este era acarpetado. Apesar de Betsy não gostar da mudança (ela urinou Diane inteirinha) ou seja ela amou o novo lugar. Ela poderia correr! Ela estava feliz, e começou a pegar uvas-passa da mão de Diane. Ela até saiu debaixo do sofá quando tínhamos visitas - por uns poucos momento. Mas ela ainda não queria ser tocada.

Em torno de um ano e três meses depois que Betsy e Diane mudaram-se, Eric veio fazer da casa um lar de três pessoas. Betsy não estava satisfeita. Quem era aquele terceiro coelhinho?
Era o último coelhinho da lista, isso era quem ele era. Betsy tornou isto bem claro. Eric seria maltratado e atacado e não seria obedecido. Então Eric decidiu que ele poderia agir como um amigo do coelhinho. Ele observou seu comportamento e tentou ser o melhor coelho que ele poderia ser. Ele jogou os jogos dos coelhos e comunicou-se como um coelho. (Já viu um Ph.D. tentar mexer as orelhas?) Logo, os dois estavam afinados. Logo ,depois Betsy tornou claro que ela  tinha interesse amoroso em  Eric. E, maravilha das maravilhas, Betsy começou a pedir para ser acariciada, apesar de ser com os pés de Eric. Logo Diane pôde fazer carinhos com os pés também.

No outono, Eric e Diane casaram-se. (Betsy declinou comparecer, citando agorafobia). Por volta de novembro, Eric tinha começado a induzir Betsy a ser acariciada com as mãos. (Ele tinha colocado seu pé sobre seus olhos, então continuava indo com as mãos até que ela notasse). Pelo Natal, Betsy já podia vir direto até Eric, e Diane, para ser acariciada com as mãos. Ela e Diane agora se cumprimentam com o nariz regularmente. Betsy tinha se tornado um coelhinho que gosta de aconchego! 

O pessoal do abrigo não a reconheceria hoje.

E então Marvin veio ... mas isto já é uma outra história.

Socorro! Eu estou doente!

Betsy ajudou-nos a aprender uma outra grande vantagem de saber falar Coelhês: a habilidade de rapidamente reconhecer quando alguma coisa está errada.

Um dia Betsy não estava sendo a chatinha que ela usualmente é. Ela se escondeu em um canto escuro ao invés de estar onde pudesse manter um olho em nós, como ela usualmente prefere. Quando ficou visível, nós vimos que ela parecia alguma coisa diferente. Suas orelhas estavam estranhamente arranjadas, com uma se comunicando ativamente e a outra aparentemente não fazendo muita coisa. Um exame mais próximo mostrou que sua mexida de nariz estava lenta e ela não estava movendo os bigodes do lado de sua face onde sua orelha estava quieta. Nós decidimos que ela poderia ter algum tipo de paralisia facial e marcamos uma consulta com seu veterinário para o dia seguinte.

O veterinário concordou que Betsy estava tendo algum tipo de problema. Para o caso de ter uma origem bacteriológica, ele deu-lhe um injeção de antibiótico e prescreveu um antibiótico oral (os coelhos podem sucumbir bem rapidamente à infecção por bactérias). Dentro de uns poucos dias, contudo, o problema revelou-se. Betsy mantinha sua cabeça de uma forma curvada, inclinada, e estava com uma forte inclinação para o lado paralisado quando estava deitada. Betsy tinha um caso claro de torcicolo, ou pescoço retorcido, que é quase sempre associado à uma infecção interna por bactérias. Esta doença é muitas vezes fatal, porque pode avançar muito rapidamente e a bactéria usualmente responsável (Pasteurella) responde somente de forma moderada aos antibióticos. Até se for reconhecida rápido o suficiente para salvar o coelho, um tratamento de 6 meses é típico, com duas doses orais dadas à mão todo dia.

Nosso veterinário havia dado a medicação certa para esta condição, e recomendou que continuássemos com ela. Apesar da paralisia facial ser um sintoma colateral não-usual para o torcicolo  e a infecção bacteriana foi provavelmente a causa.

Durante a semana seguinte, Betsy piorou, não melhorou. Ela repousava de lado, não saía de sua gaiola, e evitava mover-se. Quando levantava para receber seus medicamentos, girava incontrolavelmente, mostrando que estava claramente sofrendo de uma séria tontura. Nós a levamos ao veterinário novamente, e ele mudou para um outro antibiótico oral, para ser dado duas vezes ao dia.

Durante as semanas que seguiram, ela continuou seu regime de duas doses diárias de antibióticos orais e a injeção semanal. Lentamente, Betsy começou a melhorar. Sua vertigem melhorou, e ela começou a ter o controle motor e dos sentidos de volta no lado prejudicado de sua face.
Pelo terceiro mês depois do aparecimento dos primeiros sintomas, ela estava quase de volta ao normal. Hoje Betsy é virtualmente um novo coelho. Aparte uma muito leve inclinação da cabeça, ela está tão brincalhona a cada mordidinha, chatinha como sempre foi. De fato, ela está até mais explicitamente afetuosa do que ela era, deixa ser agarrada duas vezes ao dia talvez (que ela odiou, apesar de que nós até misturamos os medicamentos com banana amassada) não tenha sido uma coisa terrível de todo. Seu tratamento tomou metade do tempo comumente requerido, e nós o atribuímos em parte ao nosso rápido reconhecimento do problema, e à rápida reação do nosso veterinário lhe dando os antibióticos quando a infecção ainda estava em seu estágio inicial.

A lição importante: conheça e ouça seu coelho!

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Marvin Underfoot


Marvin Underfoot juntou-se ao nosso lar vindo da Sociedade Humanitária de Toronto. Disseram que ele foi encontrado em uma unidade habitacional pública abandonada, e quando Diane e Eric,  o encontraram pela 1ª vez, ele era uma figura um tanto sem atrativos - pelo cortado da cintura para baixo, para se livrar do que deve ter sido um horrível pelo embolado. Sua pobre perna torcida parecia estranhamente estar de um lado. Os voluntários do abrigo o chamaram de "Marvin, o Magnífico", mas isso era claramente compreendido como uma brincadeira.
Diane e Eric já viviam com uma coelha, e pensaram que ela poderia necessitar de um amigo. Diane examinou todos os coelhos no abrigo, mas Eric foi direto para Marvin e ficou lá.

Marvin parecia um tipo à vontade, e havia alguma coisa de atraente nele, a despeito de sua  aparência bem simplória. A voluntária da Sociedade Humanitária ia enviar Marvin para morar em uma fazenda - ela pensava que ele era inadotável. Ela deveria ter lembrado de Diane quando ela pegou Betsy ...
Então, este cara com pelo todo embolado e de aparência lamentável veio para casa. Marvin sentou pacientemente enquanto Diane o limpava e livrava-o do pelo embolado, que a tosa não tinha pegado. Todo o pelo de sua testa e um tanto no resto de seu corpo, foi cortado de uma vez. Ele parecia ridículo, mas Diane e Eric tentavam não rir. Ele se acomodou imediatamente e parecia satisfeito de estar finalmente em casa.
Cresceu uma pelagem bonita e viçosa, tão generosa de parar o coração. Você dificilmente pode ver a sua perna torcida, depois, que o seu pelo longo e sedoso cresceu, apesar dele correr de um modo calmo e engraçado. (Tornou-se claro como o ferimento deve ter ocorrido, pelo jeito: ele ama achegar-se em torno e embaixo dos pés das pessoas. Seu nome é agora Marvin Underfoot, e é uma maravilha que ele não tenha tido ambas as pernas pisoteadas!)

Marvin Underfoot e Betsy Vanderbun não se apaixonaram à primeira vista: Betsy não aceitou amavelmente a invasão de seu território, para dizer o mínimo. Para poupar vocês dos detalhes, vamos somente dizer que eles vivem separadamente e são "os melhores inimigos". (Quando Betsy ficou doente e sob cuidados do veterinário, Marvin lamentou-se até que ela veio para casa.)

Marvin é um comilão, e come somente coisas verdes, exceto abacate, que o faz bater o pé no chão. (Santo guacamole, Batman!)
Diane e Eric têm de ser muito cuidadosos, trancando os "pellets" ou ele vai cavar a caixa e tentar comer até explodir. Diane uma vez o surpreendeu com a cabeça dentro da bolsa dela, traseiro movendo-se com satisfação. Ela puxou a bolsa e encontrou o que ele estava comendo: uma caixa de goma de mascar sem açúcar (hortelã) - papel da embalagem e tudo. Afortunadamente, não teve efeitos colaterais. Agora, ela mantém o zíper da bolsa fechado, e por enquanto, ele não conseguiu abri-lo - mas com o tempo, ele provavelmente vai imaginar alguma coisa.

Marvin é o rei da "queda" dramática, e tem orelhas incrivelmente expressivas. Ele é verdadeiramente Magnífico.

Original: http://language.rabbitspeak.com/marvin-underfoot/

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Bibliografia


Nesta parte listamos mais locais e documentos para serem lidos sobre o comportamento, o treinamento, e outras temas sobre colehos,e conclusões de outras pessoas sobresignificado dos vários sinais. Desde que eu comecei este guia, em 1999, fiquei feliz em ver algumas outra páginas na Internet sobre a comunicação dos coelhos. Isto é maravilhoso! É surpreendente ver quantas pessoas, mesmo aquelas que convivem com coelhos, ficam chocadas quando aprendem a se comunicar realmente. O contraste entre esta realidade e o concepção popular errada de que "os coelhos apenas sentam lá no canto" não podia ser maior.




  • Interpreting Body Language and Behavior
  • Toys
  • Chewing
  • Aggression
  • General Training

  • Outros Sítios na Internet sobre Coelhos

    Eu adicionarei SOMENTE os links de artigos educacionais e os sítios que tratam especificamente e extensivamente de tópicos sobre o comportamento e o treinamento de coelhos. Outros sítios sobre coelho (páginas pessoais inclusive), você pode procurar em outra parte. Por favor, não peçam que eu adicione um link para sua Home page, se ela não tratar dos tópicos mencionados.




  • LSH: Rabbit behavior
  • Your First House Rabbit
  • Rabbit Language, or "Are you going to eat that?"


  • Livros
    Estes livros são bons, particularmente para "insights" sobre o comportamento e para compreender alguns sinais específicos usados para comunicação, e também para ouvir as opiniões de outras pessoas.


  • House Rabbit Handbook, de Marinell Harriman (Drollery Press, 1995). Este livro é leitura obrigatória para todos os companheiros do coelho. Tem a informações críticas sobre como cuidar de seu coelho, que você não encontrará fácilmente em outro lugar.
  • Hop to It: A Guide to Training Your Pet Rabbit, de Samantha Hunter e Samantha Fraser (Barrons Educational Series, 1991). Este é um grande conjunto de informações e dicas sobre treinamento.
  • Why Does My Rabbit...?, de Anne McBride (Souvenir Press, 1999). Este livro é bom para explicar que o comportamento do coelho doméstico deriva do coelho selvagem. Ele não duplica as informações da Linguagem dos lagomorfos mas existem pequenas sobreposições.
  • Creating a Peaceable Kingdom: How to Live With More Than One Pet, de Cynthia D. Miller e Susan Gross (Animalia Publishing, 1997). Eu não li este livro, mas o sumário é muito bom.
  • The Private Life of the Rabbit: An Account of the History and Social Behaviour of the Wild Rabbit, de Robert Mathias Lockley (Readers Union, 1976). Esta é uma monografia científica sobre o comportamento dos coelhos selvagens, mas é de fácil leitura para pessoas leigas. Ele não pode mais ser encontrado impresso, mas pode ser encontrado em livros usados.
  • segunda-feira, 15 de outubro de 2007

    Isto é tudo que existe??



    • O guia "Linguagem dos Lagomorfos" descreve cada um dos sinais que os coelhos usam para se comunicar?

    Não! Nesta página compartilhamos as anotações sobre comportamentos que eu não entendo e as observações que outros fizeram, que em alguns casos eu nunca vi, ou não sei como integrá-las com o que eu acredito.
    Se você quiser contribuir com as suas próprias observações, sinta-se a vontade em escrever neste Blog, para que outras pessoas possam contribuir neste processo. Estamos interessados em receber interpretações alternativas e possíveis correções.

    De forma a manter este guia de um tamanho razoável, omiti de propósito comportamentos que são que são exibidos inteiramente ou quase por coelhos não castrados. Esses coelhos são tipicamente mais focados em territorialidade e hierarquia, bem como nos assuntos de sexo.

    Erik Abranson escreveu alguns e-mails descrevendo poucos sinais usados por machos e fêmeas não castrados (eles são usados de forma diferente!) e tenho de admitir que eu estou omitindo uma grande de área de comunicação. Um sinal muito comum dos machos não castrados, por exemplo, é arranhar o chão como um touro, como uma forma de indicar agressão. Embora algumas pessoas gostem da agressividade e intensidade dos coelhos não castrados, este não é um atributo que ajuda em uma feliz convivência doméstica. Também, muitas fêmeas podem morrer por causa do câncer nos ovários, quando não são castradas.

    RECOMENDO que todos coelhos, que são animais de companhia, sejam CASTRADOS.

    Outra área de comportamento que omiti, são as ações que não são sinais, embora eles possam comunicar o estado mental do coelho. O comportamento do coelho é muito maior do que este conjunto de comportamentos usados como sinais, com o objetivo de se comunicar. Por exemplo, se você quer segurar um coelho que não quer ser pego, ele pode saltar ou até morder.

    Estes não são sinais, pois o seu objetivo não é se comunicar mas facilitar a fuga. Para aprender mais sobre estes aspectos do comportamento do coelho, você pode visitar outras páginas da internet que discutem o comportamento dos coelhos ou ler alguns livros que tem grandes tópicos sobre este assunto. 

    Concluindo, não tenho experiência pessoal, com coelhos LOP. Muitas pessoas escreveram para fazer perguntas específicas sobre LOP. Infelizmente, tudo o que escrevi sobre os lop é muito pouco, e deixei isto para outras pessoas.Eu lerei cuidadosamente o que outros tem a dizer sobre os lops, e se o comportamento for consistente com os do guia, eles serão incluídos.

    Coisas que eu vi mas não entendo.

    Tremer o maxilar


    Nossa coelha,Betsy, mostra às vezes tiritar muito sutil de seu maxilar inferior sem fazer nenhum som (isto é, sem moer com os dentes). Sempre que o faz, ela encontra-se aparentemente satisfeita, com orelhas acima e olhando de frente. Ele faz isto, em ambos lugares, em suas gaiola e na parte externa. Eu não sei, se este é realmente, um sinal de comunicação.

    Coisas que outras pessoas observaram.

    Respirar bem alto
    Diversas pesssoas relataram respiros ruidosos, executados como uma grande inalação pelo nariz, como um sinal da raiva ou de aviso. Observei-o geralmente sem outras indícios da raiva, embora, eu suspeite que esse sinal é de um coelho limpando seu nariz. Estou estudando ainda este comportamento para compreendê-lo melhor, mas não estou certo, se é um sinal real e significativo.

    Aplainar
    Esta é uma observação de Audry Pavia em seu artigo "Ações falam mais alto do que Palavras." Aplainar é descrito como o coelho que abaixa-se à terra com as orelhas pressionadas firmemente de encontro à cabeça e com os olhos esbugalhados, e é uma resposta ao medo. No guia eu descrevo uma resposta ao medo onde os "coelhos abaixam as suas cabeças e orelhas, espalhando suas orelhas ou inclinando ambas as orelhas pra um lado melhor.". Eu percebo este sinal mais como o "abaixando" do que como aplainar, mas eu suspeito que esses comportamentos são mais ou menos idênticos. Diane chama este comportamento como "Não me coma!".
    Eu o mencionei pois acho que os dois sinais, são diferentes.

    Sacudir a cauda
    Susan R. postou no livro de vistas "o sacudir lateral da cauda." Ela escreveu o seguinte:
    - Tenho visto diversos dos meus coelhos fazerem este movimento (mover de um lado ao outro a cauda relaxada) como se afastassem um outro coelho. Acontece geralmente, depois que o coelho #1 (abana cauda) cheira a cauda do coelho #2. Às vezes, um "binkie" ligeiro do coelho #1 está envolvido. Um sinal soimilar ao do coelho sacudindo a cauda, parece ser a um "flick" de pé; ou pode ser um sinal de aviso suave.

    Vi o sinal algumas vezes, nos nossos coelhos (dirigidos a mim!) e não estou certo de ter entendido direito o significado. É mais suave do que o "flick" de pé, mas parece definitivamente ter um significado parecido. Espanta-me apenas como alguém pode totalmente não notar alguns destes sinais, embora para você saber, deva prestar atenção, e depois eles tornam-se óbvios.

    Algumas pessoas no grupo "alt.pets.rabbits", relataram que a mexida da cauda é um sinal de felicidade. Ao ler a descrição de Susan, para as circumstâncias acima certamente pode levar para esta interpretação também, mas eu admito que não me pareceu assim, no casal que eu andei observando. Eu acho que o sinal humano mais similar, é mostrar a língua e um leve gesto de "muque".

    Estes sinais necessitam de maiores estudos

    Coisas que outras pessoas viram e eu não(eu acho que não)

    Squatting
    Este é contudo uma outra observação de Audry Pavia em "Ações fala mais alto do que palavras." Ela descreve "squatting", como o coelhos estar deitado para baixo com as orelhas dobradas levemente, de encontro à cabeça, expressando contentamento. O mais próximo que eu vi, é quando um coelho está dormindo, quando dobra suas orelhas para trás. Se não, eu vi os coelhos somente com suas orelhas para cima, ou os coelhos irritados, ou insultados com suas orelhas dobradas de encontro a sua cabeça. Os coelhos podem ter personalidades muito diferentes, e talvez outras observações ajudem a esclarecer melhor os sinais.

    Original: Language of Lagomorphs

    Tradução: Comunidade Doces Coelhos.

    No interesse das relações Interespecies e Intraespecies

    Agora que você fala fluentemente "coelhês", você pode ter longas conversações intelectuais sobre o significado das cenouras e as diferenças filosóficas entre a alfafa e a grama.
    Bem, talvez não. Mas você irá gostar mais de estar com os seus coelhos, e eles certamente estarão mais felizes com você. Você algumas vezes pode surpreender-se tentando fazer "binky". Mas tome cuidado em não tentar falar coelhês com os humanos, que não falam esta língua. Eles dificilmente irão entender, algumas vão sair correndo, e alguns podem chamar a polícia. Colocar grandes orelhas de coelho provavelmente não irá ajudar.

    O que você quer saber sobre os coelhos mostrados neste guia??
    Você pode ler as biografias, nós escrevemos sobre a Betsy e o Marvin.
    Betsy nervously attentive
    Você quer conhecer a minha história??


    Eu acrescentei uma página sobre sinais, o comportamento que eu penso que podem ser sinais, mas não tenho certeza e, sobre comunicações que outras pessoas observaram e ainda estão estudando. Se você estiver interessado nas adições futuras neste guia, leia a página "Comportamentos Misteriosos dos Coelhos (Isto é tudo que existe?)".

    Original: Language of Lagomorphs
    Tradução: Comunidade Doces Coelhos.

    Você disse Binky? (Binky)

    Uma das expressões de felicidade do coelho chamamos de "binky". É possível confundir o "binky" com qualquer coisa, se o vir se expressar pela primeira vez pode pensar que o pobre bichinho teve uma convulsão.
    Quando um coelho faz "binky", salta no ar, contorcendo a cabeça e o corpo em direções opostas  e algumas vezes repete os movimentos, antes de cair novamente no chão.

    Assista Marvin fazendo a "dança do coelho feliz" - Yipee!

    Ele pode fazer o "binky" quando estiver parado em um lugar ou quando estiver correndo. Tem realmente uma aparência estranha e também é chamada de "dança feliz dos coelhos". O coelho pode dar um salto, girando 180º no ar.Tudo isto é uma forma dele lhe dizer que ele está muito feliz e principalmente que está agradecido pela vida que você lhe proporciona.

    Alguns coelhos fazem muitos "binkies" e outros dificilmente fazem "binkies", mesmo que você o esteja tratando bem. Cada um tem o seu temperamento.

    Marvin, outra vez, fazendo a "dança do coelho feliz" - Yipee!

    Uma variação comum, que você poderá facilmente repetir é o "semi-binky", também chamado de contorção de orelha ou de cabeça. No lugar de mexer o corpo inteiro, apenas a cabeça é movida rapidamente para os lados e depois de volta.
    Semi-binky
    Esta também é uma visão impressionante em uma uma criatura com as orelhas maiores do que a cabeça. Uma contorção da cabeça poderá ser feita quando ele estiver correndo ou sentado. A contorção de cabeça significa a mesma coisa que o "estremecimento", mas é um pouco mais engraçada e brincalhona. Elas diferem na apresentação do balanço da cabeça, algumas vezes é mais rápida e outras vezes, as patas dianteiras também são levemente levantadas.

    Para imitá-lo, você também pode fazer a contorção, baixando a cabeça lentamente para os lados e depois para cima, com um pouco de contorção. Se tiver cabelos compridos que são arremessados de um lado para o outro, então o seu coelho certamente entenderá a mensagem. Alguns coelhos felizes irão contorcer a cabeça também, para mostrar que estão correspondendo a sua alegria. Algumas vezes, é legal responder uma contorção de cabeça com algo parecido.

    Se você quiser fazer um "binky" completo, seu coelho o compreenderá, se você der um pequeno salto no mesmo lugar e, ao mesmo tempo, fizer uma contorção de cabeça.

    Eu não recomendo que você contorça o seu corpo no ar como um coelho, se tiver algum móvel ao seu redor, se você tiver problemas de costas ou se tiver mais de 45 anos. Confie em mim, não salte !!!!


    Original: Language of Lagomorphs

    Tradução: Comunidade Doces Coelhos.

    Tremor - (Treme as minhas madeiras)

    Um expressão simples do contentamento do coelho é o "estremecimento". O coelho irá levantar um pouco as suas patinhas dianteiras, e tremer por uma contorção rápida dos pelos de suas costas e peito. Algumas vezes, ele também contorce um pouco a cabeça e as orelhas. Um coelho treme para lhe dizer que está feliz, com esperança que seja com você ou em geral. Você pode concluir que é uma palavra de encorajamento por um trabalho bem feito.

    Parece haver uma exceção quanto ao "estremecimento" como um endosso para o seu charme. Os coelhos não gostam de ser mantidos ou confinados e podem estremecer quando são soltos, provavelmente porque eles estão aliviados por terem sido soltos do seu confinamento. Um modo fácil de reconhecer esta versão é que acompanhado por uma leve pancada dos patas parecida com a maneira que ele se afasta.

    Embora, a nossa pele não seja solta pra permitir um estremecimento adequado, você pode uma versão "mais ou menos", se você usar um vestido um roupão de banho longo.
    Uma contorção rápida de seu corpo, de trás para frente, uma ou duas vezes irá esclarecer esta afirmativa, e certamente você obterá uma resposta polida por seu estremecimento. Ou você prefere responder com uma "batida de cabeça" como descrito na parte seguinte.

    Original: Language of Lagomorphs

    Tradução: Comunidade Doces Coelhos.

    sexta-feira, 5 de outubro de 2007

    A necessidade de velocidade (corrida)

    Os coelhos são rápidos e eles sabem disso. Eles amam correr, fazer corrida de um lado para o outro em corredores e pelos quartos. Alguns pessoas chamam de "Corrida Coelho 500". Os coelhos trabalham sempre na melhoria de seus movimentos, pela prática de voltas rápidas em pequenos espaços. Os coelhos corredores são coelhos felizes.

    Alguns coelhos gostam que você corra atrás deles para pegá-los, quando eles sabem que são muito mais rápidos do que você. Um coelho que deseja ser pego, senta-se de lado e fica olhando á uma pequena distância de você, de forma que exista entre você e ele uma boa área de corrida (por exemplo um corredor comprido ou um quarto aberto). As orelhas dele estão esticadas em sua direção, então dê dois passos na direção e em seguida dê uma parada para observá-lo. Uma outra forma é esticar os braços e dizer - "eu vou te pegar". Eles pode começar a correr em zig zag e provavelmente não em toda velocidade. Ele convidado desta maneira, provavelmente irá correr com as orelhas em pé, embora na corrida jogue as suas orelhas para trás. No final, o coelho irá sentar em um canto confortável e permitir que você faça grooming nele.

    Adicionar legenda

    Se a corrida não for vista como uma brincadeira (isto é, se você realmente o assustar) então ele demonstrará medo quando você se aproximar dele. Alguns coelhos gostam de brincar de pique-pega e outros não.

    Incidentalmente, quando o coelho visita você e depois dá saltinhos, mas depois fica parado olhando para você antes de sair do seu campo de visão, pode significar que ele deseja que você o siga (não necessariamente brincar de pique-pega. Você pode usar este sinal para fazer com que o seu coelho siga você.

    Original: Language of Lagomorphs

    Tradução: Comunidade Doces Coelhos.